Mas o medo pernoitava em mim. Medo que encontrasses em mim algo que não pretendesses manter contigo, medo de não ser o que sempre idealizaste para a tua vida.
Não te sei explicar o quão único cada pormenor teu é perfeito aos meus olhos, eu próprio não consigo compreender a força sobre-humana com que me fazes querer-te.
Não te sei explicar ao certo o vazio que me habita na tua ausência, nem o quanto esse vazio tortura.
"Não há nada como nós, não há nada como eu e tu, juntos".
Não te sei explicar ao certo o quanto desejo uma eternidade, algures, que nos pertença. Uma eternidade que nos mantenha juntos, tanto física como mentalmente, porque afinal, acredito que as nossas almas se salvam mutuamente todos os dias, que respiram em simultâneo, que vivem uma pela outra e que são preenchidas por uma impossibilidade que não as faça parar de se desejarem. Porque apesar da distância que nos impede o toque, contento-me com a certeza de que estamos sob o mesmo céu, a respirar a vontade de beijar os lábios de que sentimos tanta saudade.
Não te sei explicar ao certo o quanto desejo uma eternidade, algures, que nos pertença. Uma eternidade que nos mantenha juntos, tanto física como mentalmente, porque afinal, acredito que as nossas almas se salvam mutuamente todos os dias, que respiram em simultâneo, que vivem uma pela outra e que são preenchidas por uma impossibilidade que não as faça parar de se desejarem. Porque apesar da distância que nos impede o toque, contento-me com a certeza de que estamos sob o mesmo céu, a respirar a vontade de beijar os lábios de que sentimos tanta saudade.
Não te sei explicar ao certo o sentido de tudo o que acabei de te escrever, porque afinal, o que sinto por ti resume-se a isso mesmo: inexplicável.