Traz-me paz, traz-me paz à alma e apazigua-me a saudade. Traz-me amor, transforma a saudade que me alimenta em, apenas, amor.
Vem, vem e permanece, permanece de vez porque tudo o que o respirar me ensinou foi, inconsequentemente, a fugir.
Vem, como felicidade, como porto de abrigo: vem como onde quero estar.
Imploro-te que fiques, porque afinal, és-me liberdade mental.
Enfrento a melancolia atroz que me domina o corpo, impaciente. Alma sedenta de prosa, inofensivos demónios que me habitam. Habito-me. Demónios que me gritam. Grito-me. Ilusão que me veste o corpo, estrondos violentos que me evocam. Respiro-te, enquanto testemunho as minhas horas sombrias.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
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